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Nesse resumo, o cacdista estudará:
O conceito de domínios morfoclimáticos, relacionando-o aos tipos de solo, vegetação, clima, hidrografia e relevo;
Os domínios: Amazônico, Caatinga, Mares de Morros, Cerrado, Araucárias e Pradarias.
O conceito de "domínios morfoclimáticos" foi introduzido pelo geógrafo Aziz Ab’Saber na obra "Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas" (2003).
O autor define os domínios morfoclimáticos como uma extensa área geográfica na qual existe uma combinação de elementos como os tipos de solos, formas de vegetação, solo, hidrografia, relevo e condições climatológicas.
No Brasil, Aziz Ab'Sáber identifica seis grandes domínios morfoclimáticos: Amazônico, Caatinga, Mares de Morros, Cerrado, Araucárias e Pradarias.
Além dessas áreas centrais, são apresentadas as faixas de transição, ou ecótonos, áreas que conjugam algumas das características físicas e climáticas presentes nos domínios morfoclimáticos adjacentes.
Confira a seguir as principais características de cada um desses domínios morfoclimáticos.

Fonte: Poliedro Geografia. Pág. 104.

Fonte: Poliedro Geografia. Pág. 104.
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Domínio Amazônico

Domínio Amazônico

Este domínio morfoclimático compreende as áreas da região norte do Brasil ocupadas pelo domínio fitogeográfico da floresta amazônica. Estendendo-se por cerca de 3,5 milhões de quilômetros quadrados, trata-se do domínio morfoclimático de maior extensão no país.
O Domínio Amazônico é caracterizado por um clima equatorial, com altas temperaturas, pouca variação sazonal e elevada umidade relativa do ar, resultando em um clima úmido ao longo de todo o ano. O calor e a umidade elevados auxiliam na manutenção de uma exuberante e contínua floresta que apresenta grande diversidade biológica.
A vegetação do domínio amazônico é composta principalmente por espécies arbóreas de grande porte, com plantas latifoliadas (folhas grandes e largas), perenifólias (folhas sempre verdes) e ombrófilas (densa, úmida e sombreada).
Nesse caso, as variações ambientais, como relevo, tipo de solo e regime de chuvas da Floresta Amazônica, resultam em diferentes tipos de mata. Uma delas é a Mata de Igapó, que é constantemente inundada pelas águas dos rios e, por isso, apresenta muitas plantas hidrófilas, como a vitória-régia. As árvores dessa mata têm ramificação baixa e densa e estão localizadas na beira dos rios.
Já as Matas de Várzea estão presentes em terras periodicamente alagadas. Como o período de alagamento pode variar de acordo com a altitude em que a floresta se encontra, essa formação se caracteriza como uma transição entre a mata de igapó e a mata de terra firme. Nesse caso, a mata é composta por árvores de porte médio, que não ultrapassam 20 metros de altura, como a seringueira. As matas de várzea e de igapó, juntas, correspondem aos terrenos da Planície Amazônica, região onde ocorrem os processos de sedimentação com maior intensidade.
Por outro lado, a Mata de terra firme ocupa uma área que não sofre inundações periódicas e que corresponde a 90% do total da floresta. Possuem árvores altas e grande volume de epífitas (plantas que se sustentam nos troncos de outras maiores). Devido à altura das árvores e à densidade da vegetação, o solo dessas matas é relativamente escuro e úmido, com pouca luz solar.
A Mata de terra firme é a parte mais devastada da floresta, já que nela são encontradas as melhores espécies de madeira para exploração. Destacam-se o cedro, a castanheira-do-pará, o mogno, o guaraná, entre outras espécies.

Fonte: Poliedro Geografia. Pág. 106

Fonte: Poliedro Geografia. Pág. 106
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O solo no domínio amazônico é predominantemente do tipo latossolo, que é um solo profundo, bem drenado e de alta lixiviação (processo pelo qual a água penetra no solo e carrega os nutrientes) devido ao clima equatorial úmido.
Esses solos são geralmente ácidos e pobres em nutrientes, mas possuem uma camada de material orgânico depositado em sua superfície, o que contribui para a fertilização do solo e manutenção da floresta.
O relevo é bastante diversificado, abrangendo áreas de planície, terraços pleistocênicos e planaltos baixos. Os terraços pleistocênicos representam antigas várzeas por onde os rios já correram, enquanto os planaltos, principalmente os baixos e residuais, revelam áreas que sofreram erosão ao longo do tempo.
Assim, as formas de relevo do domínio amazônico são predominantemente marcadas por depressões, consideradas não em relação ao nível do mar, mas em comparação com o relevo circundante, que inclui baixos planaltos e planícies fluviais da Bacia Amazônica.
Em relação à hidrografia, o domínio amazônico é caracterizado por uma vasta e complexa rede de rios, igarapés e lagos, formando a maior bacia hidrográfica do mundo, a Bacia Amazônica. Os rios são perenes, ou seja, possuem fluxo contínuo de água durante todo o ano, devido ao regime equatorial que garante chuvas regulares na região. Além da Bacia Amazônica, a região também conta com a Bacia do Tocantins-Araguaia.
Domínio das Araucárias

Domínio das Araucárias

O domínio das Araucárias abrange a região Sul do Brasil e possui aproximadamente 400 mil quilômetros quadrados. Seu clima subtropical apresenta variações sazonais de temperatura e uma grande amplitude térmica, acompanhada por precipitações anuais bem distribuídas.
A vegetação predominante neste domínio é a Mata de Araucária, conhecida também como Mata dos Pinhais, uma floresta aciculifoliada (folhas em forma de agulhas), que se caracteriza pela presença marcante de árvores de araucárias ou pinheiro-do-paraná, que é uma conífera nativa dessa região. Também estão presentes na Mata de Araucárias, o ipê e a erva-mate.

Fonte: Poliedro Geografia. Pág. 111

Fonte: Poliedro Geografia. Pág. 111
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O solo do Domínio das Araucárias destaca-se pela sua fertilidade, principalmente devido à presença da terra roxa. Este tipo de solo é resultado da decomposição de rochas basálticas, oferecendo uma abundância de nutrientes e propriedades favoráveis para o cultivo de uma variedade de culturas agrícolas.
De acordo com a classificação de Aziz Ab’Saber, o relevo predominante no Domínio das Araucárias é o Planalto Meridional, com altitudes variadas, apresentando morros, serras e elevações com extensos topos planos.
Devido ao relevo planáltico e a regularidade na distribuição de chuvas, a hidrografia do Domínio das Araucárias garante um caráter perene para todas as suas bacias.
Domínio do Cerrado

Domínio do Cerrado

O Domínio do Cerrado, possui aproximadamente 1,8 milhão de quilômetros quadrados, sendo o segundo maior domínio morfoclimático do país, abrangendo estados de quatro regiões, com destaque para o Centro-Oeste, onde todos os seus estados e o Distrito Federal estão incluídos. Além disso, algumas regiões de Minas Gerais, sul do Maranhão, nordeste da Bahia, parte do Piauí e algumas áreas de Rondônia e do Tocantins estão incluídos neste domínio.
O clima do Cerrado é classificado como tropical típico, caracterizado por uma estação seca que se alterna com outra chuvosa. Nesse caso, o Cerrado possui um verão úmido e um inverno seco.
As formações que caracterizam o Cerrado são, principalmente, o campo sujo (muitas gramíneas e poucos arbustos), o campo cerrado (gramíneas, um pouco mais de arbustos e poucas árvores) e o cerrado propriamente dito (um equilíbrio entre gramíneas, arbustos e árvores). As formações menos densas que os campos sujos são chamadas de campos limpos. Já as formações mais densas que o Cerrado são os cerradões, formações florestais. Dessa maneira, o Cerrado pode ser caracterizado por diferentes formações.
Além desses, há outro tipo de formação florestal, as chamadas matas de galerias (ou matas ciliares), localizadas nas margens dos rios da região. Por estarem situadas em ambientes com maior variação de umidade, as matas de galerias/ciliares ganham destaque na paisagem por sua exuberância e por suas distribuição linear, acompanhando os cursos de água.
O Cerrado é uma região de planaltos antigos, expostos há muito tempo às condições do clima tropical, o que levou à formação de latossolos (solos profundos). No entanto, a intensa lixiviação sofrida pelo solo nas áreas de clima tropical tende a produzir a concentração de alumínio e outros metais não solúveis nas camadas mais superficiais, resultando em solos mais ácidos.
Apesar de ser inadequado para alguns cultivos devido à sua acidez, esse tipo de solo é favorável para o desenvolvimento de certas vegetações adaptadas a essa condição ácida.
O cerrado possui grande potencial aquífero, abrigando nascentes de alguns dos principais rios brasileiros, os quais desempenham um papel fundamental na alimentação de grandes bacias hidrográficas do país, como o Rio São Francisco e o Rio Araguaia. Por esse motivo, a região é conhecida como o "berço das águas" do Brasil.
O relevo, por sua vez, é caracterizado por planaltos, chapadas, serras e depressões. As áreas mais planas, como as chapadas, frequentemente exibem vegetação mais rasteira e herbácea, enquanto as depressões apresentam vegetação arbórea.
Domínio da Caatinga

Domínio da Caatinga

O domínio da Caatinga, predominante na região nordeste do Brasil, possui aproximadamente 900 mil quilômetros quadrados. O clima é classificado como tropical semiárido, caracterizado pela sazonalidade irregular das chuvas, por isso, possui uma estação seca mais prolongada.
O nome desse domínio diz respeito à própria vegetação predominante, que é adaptada ao calor e aos longos períodos de estiagem. A vegetação é do tipo desértica ou xerófita, com folhas pequenas e estreitas (ou espinhos, como as cactáceas) e cascas grossas, com estruturas próprias para o armazenamento de água. As árvores retorcidas e arbustos espinhentos perdem as folhas periodicamente com a seca.

Fonte: Neoenergia

Fonte: Neoenergia
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O solo da Caatinga é raso e arenoso, o que dificulta a capacidade de retenção hídrica. Apesar disso, apresenta uma quantidade elevada de minerais básicos para as plantas.
Em relação à hidrografia, a Caatinga é caracterizada por rios intermitentes, ou seja, rios que possuem fluxo irregular, com períodos de seca e de chuvas, dando origem à canais rasos com e com capacidade de vazão limitada. Essa característica fluvial está intimamente ligada à sazonalidade irregular das chuvas na região, contribuindo para a escassez hídrica e a falta de regularidade nos cursos d'água. Neste domínio, o rio perene de maior destaque é o São Francisco.
A escassez de água é um desafio para a agricultura na região, sendo esta a principal dificuldade para o desenvolvimento de atividades agrícolas na Caatinga.
De acordo com a classificação de Ab’Saber, o relevo é marcado pelo Planalto Nordestino, evidenciando uma significativa influência de processos erosivos na região.
Domínio das Pradarias

Domínio das Pradarias

Localizado principalmente no sul do Brasil, o domínio das pradarias apresenta cerca de 80 mil quilômetros quadrados. Seu clima é classificado como subtropical, com temperaturas mais baixas e uma sazonalidade mais marcada.
As pradarias são formadas por vegetações campestres bastante homogêneas. Sua vegetação é caracterizada por gramíneas e outras plantas herbáceas adaptadas às condições climáticas específicas dessa região subtropical, sendo propícia para a pecuária.

Fonte: Brasil Escola

Fonte: Brasil Escola
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O solo das Pradarias são geralmente férteis, com presença de terra roxa em algumas áreas, o que favorece o desenvolvimento de atividades agrícolas. No entanto, também existem extensões de solo arenoso, o que pode representar desafios para certas práticas agrícolas, exigindo o uso de máquinas e técnicas de correção do solo.
A região das Pradarias é bem provida de recursos hídricos, com destaque para o Rio Ibicuí, o Rio Santa Maria e o Rio Uruguai, responsáveis pela drenagem contínua da região. A regularidade das chuvas contribui para a manutenção dos cursos d'água, que são utilizados para a irrigação e a pecuária.
O relevo das Pradarias é caracterizado por áreas planas ou suavemente onduladas, conhecidas como coxilhas. Essas formações proporcionam um relevo favorável para a agricultura e a pecuária.
Domínio dos Mares de Morros

Domínio dos Mares de Morros

O Domínio dos Mares de Morros abrange todo o litoral leste do Brasil, desde a região Nordeste até o Sul, possuindo ao todo uma área de aproximadamente 1,2 milhão de quilômetros quadrados. O clima na região varia de acordo com a latitude, indo desde o tropical quente e úmido até o subtropical.
A vegetação predominante neste domínio é a Mata Atlântica, uma floresta latifoliada tropical-úmida, com uma biodiversidade extremamente rica e um alto grau de endemismo, com muitas espécies de plantas e animais que só existem nessa região.
A característica proeminente desse domínio são as formas de relevo conhecidas como mares de morros, caracterizada por um relevo ondulado e acidentado com muitos morros arredondados, conhecidos como relevo mamelonar. Ab’Saber classifica o relevo desse domínio como planícies e terras baixas costeiras.

Fonte: InfoEscola.

Fonte: InfoEscola.
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Nesse domínio, a hidrografia é composta por bacias planálticas, que são influenciadas pelo relevo acidentado. As bacias são mais curtas devido à topografia, caracterizando uma dinâmica hidrográfica com rios e cursos d'água que se deslocam de forma mais rápida e com menor extensão.
Devido à longa ação dos processos de intemperismo químico sob um clima úmido, e pela topografia acidentada, os solos dos Mares de Morros costumam ser profundos. A maioria dos solos dessa região são férteis devido à rica matéria orgânica proveniente da densa cobertura vegetal. No entanto, a fertilidade pode ser comprometida pela lixiviação intensa.
Faixas de transição

Faixas de transição

Entre os diferentes domínios morfoclimáticos definidos por Aziz Ab’Saber, as faixas de transição são áreas onde ocorre a mistura de características de dois ou mais domínios adjacentes.
Essas faixas apresentam elementos difusos, ou seja, não possuem uma delimitação nítida e exibem uma combinação de aspectos morfológicos, climáticos e fitogeográficos dos domínios que as circundam.
Mata dos Cocais

Mata dos Cocais

A Mata dos Cocais é uma área de transição entre três importantes domínios morfoclimáticos no Brasil: o Cerrado, a Caatinga e o Domínio Amazônico. Localiza-se, sobretudo, no interior do Maranhão e Piauí, mas alguns vestígios também são avistados no extremo norte do Tocantins e no Pará. Essa área de transição é marcada pela presença de espécies típicas de cada um desses domínios, o que confere à Mata dos Cocais características únicas, com destaque para a vegetação, que é composta principalmente por palmeiras.
Agreste

Agreste

O Agreste é uma zona de transição entre os Mares de Morros e a Caatinga. Esta área é caracterizada pela transição das paisagens montanhosas dos Mares de Morros para as áreas semiáridas da Caatinga. A região é uma estreita faixa que fica em paralelo com a costa do oceano Atlântico, estendendo-se desde a Bahia até o Rio Grande do Norte, passando por Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. O Agreste está situado sobre um relevo planáltico, caracterizado pela unidade do Planalto da Borborema, e apresenta um clima predominantemente semiárido.
Pantanal

Pantanal

O Pantanal enquanto área de transição está localizado entre os domínios Amazônico e do Cerrado, intercalando as características da região do cerrado e da floresta úmida, com áreas aquáticas e semiaquáticas. O relevo do Pantanal é predominantemente plano, caracterizado por planícies alagáveis. Nesta área, as inundações sazonais moldam a paisagem e o ecossistemas, permitindo a coexistência de espécies adaptadas a ambientes aquáticos e terrestres.

Fontes

Fontes


👀 Veja como isso caiu no TPS:

👀 Veja como isso caiu no TPS:

IADES | TPS 2020
Com relação aos domínios morfoclimáticos brasileiros, julgue (C ou E) os itens a seguir.


O domínio dos planaltos de araucária compreende as terras de altitude média da porção meridional do Brasil, cobertas originariamente por formações florestais de diferentes densidades e extensões, com destaque para a presença de coníferas. O domínio é caracterizado por solos férteis, climas com temperaturas moderadas a baixas no inverno e precipitações relativamente bem distribuídas ao longo do ano.

IADES | TPS 2020
Com relação aos domínios morfoclimáticos brasileiros, julgue (C ou E) os itens a seguir.


O domínio da caatinga é um dos três espaços semiáridos da América do Sul, verdadeira exceção no contexto climático e hidrológico brasileiro, tendo em vista o predomínio de climas úmidos e subúmidos intertropicais, do Amazonas ao Rio Grande do Sul. O vazio de precipitações naquele domínio pode durar de seis a sete meses. O período de chuvas, por sua vez, ocorre concentrado em alguns meses do ano, com características de regularidade, o que garante a perenidade dos poucos rios que atravessam aquele domínio.

Vale destacar que o tema também já foi cobrado na prova discursiva de Geografia de 2023. Confira:

Os domínios morfoclimáticos brasileiros, domínios espaciais de feições paisagísticas e ecológicas integradas, ocorrem em uma espécie de área principal, de certa dimensão e arranjo, em que as condições fisiográficas e biogeográficas formam um complexo relativamente homogêneo e extensivo. A essa área mais típica e contínua – via de regra, de arranjo poligonal – aplicamos o nome de área core, logo traduzida por área nuclear – termos indiferentemente empregados segundo o gosto e as preferências de cada pesquisador. Entre o corpo espacial nuclear de um domínio paisagístico e ecológico e as áreas nucleares de outros domínios vizinhos – totalmente diversos –, existe sempre um interespaço de transição e de contato, que afeta de modo mais sensível os componentes da vegetação, os tipos de solo e sua forma de distribuição e, até certo ponto, as próprias feições de detalhe do relevo regional.


AB’SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003, com adaptações

Considerando que o excerto apresentado tem caráter meramente motivador, redija um texto que descreva a macro divisão natural do espaço brasileiro por meio dos domínios morfoclimáticos. Aborde, necessariamente, os seguintes tópicos:
a) contexto histórico e conceituação de domínios morfoclimáticos; b) características físicas dos domínios morfoclimáticos brasileiros e faixas de transição; e c) principais impactos ambientais sobre os domínios morfoclimáticos brasileiros
Extensão do texto: até 40 linhas Valor: 20,00 pontos

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